quinta-feira, setembro 14, 2006

A propósito de qualquer coisa

Encerrar um tríptico com um chavão da "geração beat" não é nada meu, mas foi o que acabei de fazer.

Não é meu, mas é de mim, fui eu que fiz. E neste paradoxo se encerra tanto do que nos baralha. Tanto do que me confunde.

Beat só o Takeshi. E pelo caminho que o texto leva há mais coisas que urge esclarecer (!?!) : O Dadaísmo também não é muito meu. Dada só Tzara e Miller.

Pseudo-qualquer-coisa, assobio-me, e repreendo-me por ser tão antagónico.

Há dias assim, que não existem e são um martírio.

Cura-te rapaz. Ou cala-te.

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